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Justiça libera Chiquinho, mas ele é preso novamente em flagrante

Liberado do presídio de Parauapebas pela porta da frente graças a uma determinação da justiça no dia 13 deste mês, dessa vez Chiquinho invadiu uma loja de pneus

Por Portal Pebao

Luiz Carlos Amaral de Sousa, de 20 anos de idade, conhecido pelo apelido de Chiquinho continua dando trabalho para a polícia e causando prejuízos aos empresários de Parauapebas.

Liberado do presídio pela porta da frente graças a uma determinação da justiça no dia 13 deste mês, Chiquinho invadiu uma loja de pneus durante a noite desta terça-feira (21) na Avenida Liberdade, no Bairro da Paz.

De acordo com informações da Guarda Municipal, a viatura foi abordada por um vigilante noturno informando que “uma pessoa tinha entrado na empresa e revirado o escritório”.

Justiça libera Chiquinho, mas ele é preso novamente em flagrante

Chegando ao local, os agentes descobriram que o invasor era Chiquinho, conhecido das autoridades policiais por causa da quantidade de vezes que já foi preso em flagrante pelo mesmo crime: invasão de empresas para furtar.

No bolso dele, foram encontrados R$ 100,00 em espécie e ele foi levado para a delegacia de Polícia Civil onde foi apresentado. Procedimento que ele já conhece bem, afinal esta é a 14ª vez que é colocado diante da presença de um delegado para registro de ocorrência.

Na maioria das vezes, as invasões são registradas por câmeras de segurança e ele age sempre do mesmo jeito. Costuma entrar pelo telhado ou qualquer outra “brecha”, sem se importar em esconder o rosto. A ação é sempre muito rápida. Na extensa lista de propriedades invadidas estão pet shops, frutaria, churrascaria, loja de produtos naturais, açougue, concessionária de veículos etc. Ele não faz distinção de empreendimento, ele só quer entrar e levar o que conseguir, desde dinheiro, produtos eletrônicos, cigarro e até pudim.

A volta de Chiquinho às ruas de Parauapebas é motivo de preocupação para empresários que precisam redobrar a segurança e não deixar nenhuma quantia em caixa, por menor que seja. O pior é que quando não encontra nada de valor, o prejuízo é ter que reparar os danos feitos na empresa para a entrada dele, geralmente na calada da noite.
Chiquinho ficou dois meses e nove dias preso, exatos 70 dias guardado no presidio. O que a população e os empresários esperam é que desta vez a permanência seja maior. A esperança é a última que morre.

 

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