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Operação com foco em Parauapebas leva suspeitos de fraude bancária para prisão

Operação Fraudes Digitais Prisões ocorreram nesta sexta-feira (14) e o grupo é investigado por provocar prejuízo superior a R$ 600 mil às vítimas com transferências bancárias.

Por Portal Pebao

Na manhã desta sexta-feira (20), a Polícia Civil do Pará deflagrou a operação “Fraudes Digitais” para cumprir mandados de prisão temporária e de busca e apreensão contra investigados pela realização de operações financeiras fraudulentas. Parauapebas foi uma das cidades foco da operação que teve entre os 4 presos um homem que foi candidato a vereador nas últimas eleições.

“Hoje, a PCPA atuou de forma eficaz e certeira, combatendo os indivíduos que atuam através de crimes cibernéticos e fraude bancária. A investigação policial minuciosa é extremamente importante para identificar e localizar os envolvidos”, informou Walter Resende, titular da PCPA.
Os criminosos utilizam a técnica conhecida por “phishing” para ter acesso às contas correntes das vítimas, com o objetivo de realizarem empréstimos, saques e transferências bancárias de forma fraudulenta. O prejuízo das vítimas passa de R$ 600 mil.
A ação e a investigação foram coordenadas pela Divisão de Combate a Crimes Econômicos e Patrimoniais Praticados por Meio Cibernéticos (DCCEP), vinculada à Diretoria Estadual de Combate a Crimes Cibernéticos (DECCC).
A Operação teve o apoio dos policiais civis da 21ª Seccional de Marabá, da Seccional de Parauapebas, do Centro de Análise Financeira (CAF/DECCC), do Núcleo de Apoio à Investigação (NAI) de Marabá, vinculado ao Núcleo de Inteligência Policial (NIP), da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (CORE) e pelas Delegacias de Pau D’Arco e de São Domingos do Araguaia.
“As nossas investigações iniciaram mediante 17 reclamações de contestação de operações financeiras. Os suspeitos atuavam na região de Belém, Marabá, Parauapebas e São Domingos do Araguaia, onde os mandados judiciais foram cumpridos. Ao todo, conseguimos prender 14 pessoas e apreendemos aparelhos celulares, máquinas de cartão e cartões de crédito”, explicou o titular da DCCEP, delegado João Amorim, coordenador da operação.
As diligências para prender outros envolvidos seguem em andamento. O trabalho da PCPA continua para identificar e localizar outros envolvidos em organizações criminosas. Qualquer denúncia pode ser feita de forma anônima pelo 181.

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