Justiça mantém Ronaldinho e Assis presos por até 6 meses no Paraguai
Segundo o Ministério Público, eles entraram no país portando passaportes e cédulas de identidades paraguaios falsos. Os números dos documentos apreendidos pertencem a outras pessoas, que estão detidas.
A juiza de plantão Clara Diaz, da Justiça paraguaia, negou o pedido de prisão domiciliar, feito pelos advogados, e decretou, neste sábado (7), a prisão preventiva de seis meses de Ronaldinho Gaúcho e de seu irmão Assis.
Ela atendeu o pedido do Procuradoria Geral do Paraguai.
Ronaldinho e Assis deixaram o Palácio da Justiça e voltaram para a Delegacia de Segurança Máxima, em Assunção.
O cônsul do Brasil em Assunção compareceu ao Palácio para definir um possível local para o cumprimento da prisão domicilar de ambos. Ele saiu muito irritado após a decisão da juíza de decretar a prisão preventiva.