Governo seleciona primeiros quatro projetos minerários considerados prioritários, que incluem, N1, N2 e N3, em Parauapebas.
Foto Reprodução |
(Continua lendo depois do anúncio)
O Comitê Interministerial de Análise de Projetos de Minerais Estratégicos (CTAPME) do governo brasileiro definiu 4 projetos minerários considerados prioritários. Os projetos envolvem operações de minério de ferro, fosfato e cobre, considerados “minerais estratégicos” para o país. Dois deles são da Vale e todos estão em fase de licenciamento.
(Continue lendo depois do anúncio)
Um dos projetos é o de minério de ferro Bloco 8, da Sul Americana de Metais (SAM). Avaliado em US$ 2,1 bilhões, o projeto prevê a construção de um complexo em Grão Mogol (MG) para a produção anual de 27,5 milhões de toneladas de minério de ferro a partir da extração de minério com teor de 20% Fe e planta de beneficiamento para sua transformação em produto de alta qualidade.
(Continue lendo depois do anúncio)
O ativo vem enfrentando uma série de empecilhos para obter o licenciamento necessário para a construção do complexo e de um mineroduto de cerca de 480 km para escoamento da produção e embarque em Ilhéus, na Bahia. Em maio, a SAM e o Ministério Público assinaram termo de compromisso para permitir a liberação do licenciamento e a expectativa da mineradora é de obter a licença prévia ainda este ano.
(Continue lendo depois do anúncio
Além do Bloco 8, o CTAPME também definiu como prioritários os projetos N1, N2 e N3, que integram Serra Norte da Vale, em Parauapebas (PA). A mineradora também aguarda o licenciamento para as áreas, três das nove que compõem o ativo paraense.
(Continue lendo depois do anúncio
Além dos projetos de minério de ferro, a Vale também foi incluída nas operações prioritárias com o projeto de cobre de Alemão, também no Pará. A mineradora tem expectativa de iniciar a operação de 2024 a 2025 e projeta produzir 60 mil toneladas anuais de cobre.
(Continue lendo depois do anúncio
Outro projeto selecionado pelo CTAMPME foi o de fosfato Três Estradas, da Água Resources. A mineradora prevê investimento de R$ 28,7 milhões para desenvolver a operação no Rio Grande do Sul. A Águia obteve financiamento de R$ 14,6 milhões junto ao Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), recursos que, segundo a empresa, somados ao caixa da companhia, são suficientes para a construção da operação.
(Notícias de mineração)