Foragido do Maranhão é capturado pela Rocan, em Parauapebas
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Uma guarnição realizava ronda em um local conhecido pelo intenso comércio de entorpecentes quando foi avistada por algumas pessoas que começaram a correr. Alguns dos indivíduos foram alcançados, dentre eles Joelson, que estava em posse de uma motocicleta.
Quando consultadas as informações do veículo, os policiais descobriram que ele estava em nome de outro homem, Wesley Magalhães de Oliveira, contra quem havia mandado de prisão expedido.
Ao ser questionado, Joelson disse ter comprado a moto e não saber o paradeiro do antigo proprietário.
Como estava sem documentação e envolvido em uma situação inusitada ele foi encaminhado à 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil para prestar mais informações. Lá, descobriu-se haver um mandado de prisão também contra Joelson.
Há nove anos ele foi condenado pela 1ª Vara Criminal de Açailândia pelo crime de homicídio a 12 anos de prisão, pena que deveria ser cumprida no regime inicialmente fechado.
Segundo a acusação, o crime ocorreu em 2009, quando Joelson e mais quatro homens, acusados de integrarem uma gangue, organizaram uma tocaia para a vítima, Genival Ribeiro da Silva, que foi segurada e atingida na cabeça com uma pá. Após cair, Genival ainda foi esfaqueado e espancado.
Após o assassinato, o grupo cavou um buraco e enterrou a vítima, voltando em seguida para um bar onde estavam anteriormente e ali permanecendo bebendo.
A motivação para o crime teria sido uma briga entre a vítima e um dos acusados, que teria resultado em esfaqueamento do pai dessa pessoa.