A refrega aconteceu na tarde desta quarta-feira (16/3). O acusado, que seria o “disciplina” de uma facção criminosa, já tinha passagem pela polícia.
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Gabriel Rodrigues, conhecido como “Neguinho do 15″ ou “Neguinho”, de 21 anos, morreu em confronto com uma guarnição da Polícia Militar na tarde desta quarta-feira (16/3), na Vila Cedere I, zona rural de Parauapebas, no sudeste do Pará. .
De acordo com a Polícia Militar, uma guarnição que estava em ronda foi acionada, por volta de 13h05, pelo serviço de inteligência do 23° Batalhão (23ºPM), que repassou a informação que moradores da Vila Cedere I tinham denunciado que em uma chácara, localizada em uma vicinal localidade, indivíduos estavam comercializando entorpecente e ameaçando pessoas. Ainda segundo o que foi repassado, os suspeitos portavam arma de fogo e já teriam cometidos diversos assaltos em residências, comércios e chácaras na vila.
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Imediatamente, a equipe seguiu para a localidade. Ao chegar ao endereço citado, os policiais viram que a propriedade não tinha cerca e havia na área apenas uma casa de madeira.
Ainda segundo a PM, ao observarem a guarnição, os suspeitos empreenderam fuga e um deles atirou contra os policiais. Os agentes revidaram e efetuaram quatro disparos contra ele, que foi alvejado.
Após a ação, os policiais se aproximaram e viram que o suspeito, que depois foi identificado como Gabriel Rodrigues, ainda estava vivo. Eles tentaram ligar para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas não conseguiram, porque no local não pegava sinal de celular.
Ele então foi colocado na viatura e levado para o Hospital Geral de Parauapebas (HGP), mas não resistiu. Com “Neguindo do 15” foi encontrado e apreendido um revolver calibre 32, com três munições deflagradas.
Na casa onde o grupo de criminosos estava foram encontradas uma barra de maconha, pesando aproximadamente 76 gramas, cinco munições deflagradas de calibre 38 e seis munições intactas de calibre 22.
De acordo com a PM, “Neguindo do 15” já tinha sido preso por ameaça e violência doméstica.
Por Tina DeBord/ Carajás Native News