Juíza morta no Pará: vídeos reforçam tese que ela tenha tirado a própria vida, diz sobrinha
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Foto: Reprodução |
Declaração da sobrinha ocorreu após familiares verem os vídeos do circuito de segurança do prédio onde ela morava com o marido
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A juíza Monica de Oliveira tinha 46 anos, era paraibana e trabalhava no Rio Grande do Norte (arquivo pessoal) |
Familiares da juíza Mônica Maria Andrade Figueiredo de Oliveira apontam que a magistrada pode, realmente, ter cometido suicídio. Uma das pessoas que reforça essa tese é Monique Andrade, uma sobrinha da juíza. A declaração foi feita momentos antes de o corpo da tia embarcar para a Paraíba, onde será sepultado. A moça preferiu não fazer mais comentários.
“Chegamos a Belém para resolver o que tinha para resolver. Fomos à delegacia e acompanhamos o inquérito. Nos apresentaram todas as imagens das câmeras, são muitas câmeras, e deixa muito claro quje foi suicídio. Não há dúvidas. Quaisquer pronunciamentos de pessoas que não são da família devem ser descartados. Estamos lidando com vidas e não podemos incriminar ninguém”, declarou a sobrinha da juíza.
A juíza estava dentro do carro, que foi levado pelo companheiro até a Divisão de Homicídios. A Polícia Científica do Pará foi acionada para analisar o veículo e o corpo da magistrada.
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Monique no momento da entrevista ao O Liberal |
“Não há o que se discutir e agradeço em quem se interessou em ajudar a desvendar o caso. Não há possibilidade de outras coisas. Não esperávamos passar por isso. Minha tia é uma pessoa maravilhosa. Mas é isso, foi suicídi0”, concluiu Monique
O Liberal