Déficit foi gerado pela suspensão da cobrança como medida para aliviar efeitos da pandemia de Covid-19 na economia.
Neste mês de fevereiro, vigora a bandeira amarela, que aplica taxa extra de R$ 1,34 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.
Neste mês de fevereiro, vigora a bandeira amarela, que aplica taxa extra de R$ 1,34 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.
Os consumidores brasileiros terão que preparar o bolso, já que a conta de luz vai ficar mais cara. Isso se deve ao déficit de R$ 3,1 bilhões gerado no ano passado pela suspensão da bandeira tarifária entre junho e novembro.
O valor, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), será repassado aos consumidores para compensar o uso mais intenso das termelétricas, usinas que geram energia mais cara.
O déficit do ano passado aconteceu porque a cobrança da bandeira tarifária ficou seis meses suspensa por decisão da Aneel, que adotou a medida para aliviar os efeitos da pandemia de Covid-19 no bolso do cliente e na economia do país.
A bandeira tarifária é um sistema criado em 2015 e que aplica uma cobrança adicional nas contas de luz sempre que aumenta o custo da produção da energia no país. A cobrança foi retomada em dezembro e, desde então, tem encarecido as contas de luz dos brasileiros.
Neste mês de fevereiro, vigora a bandeira amarela, que aplica taxa extra de R$ 1,34 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.
BANDEIRAS
Atualmente, além da bandeira verde, que sinaliza que a cobrança extra está suspensa, o sistema conta com três faixas:
Bandeira Amarela – R$ 1,34 para cada 100 kWh consumidos
Bandeira Vermelha 1 – R$ 4,16 para cada 100 kWh consumidos
Bandeira Vermelha 2 – R$ 6,24 para cada 100 kWh consumidos