Polícia Civil prende mais duas mulheres suspeitas de participação na morte de jovem decapitado
A Polícia Civil através da Divisão de Homicídios da Seccional de Parauapebas, em continuidade as diligências a cerca da morte de um jovem de 18 anos que foi assassinado em abril do ano passado, deu cumprimento a um mandado de prisão preventiva contra uma mulher identificada como Regina da Silva Conceição, de 19 anos.
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| ( Imagem da Vítima em vida ) |
Segundo as investigações da Polícia Civil, Regina é conhecida pelo apelido de Senhorita Diaba, e aparece no vídeo gravado e divulgado pelos próprios executores no momento que a vítima, José Antônio Correia Alves, estaria uma espécie de julgamento de um suposto tribunal do crime.
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| Elitania Alves Teixeira |
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| Regina da Silva Conceição |
Segundo as investigações da Polícia Civil, Regina é conhecida pelo apelido de Senhorita Diaba, e aparece no vídeo gravado e divulgado pelos próprios executores no momento que a vítima, José Antônio Correia Alves, estaria uma espécie de julgamento de um suposto tribunal do crime.
José Antônio foi visto pela última vez no dia 5 de abril de 2022 na Praça Faruk Salmen quando saiu de casa para comprar um espetinho. Na ocasião ele chegou a gravar um vídeo no local e enviou para familiares. Depois disso não foi mais visto.
Preocupados com a falta de contato, depois de 48 horas do desaparecimento do jovem familiares dele procuraram a delegacia de Polícia Civil para registrar um boletim de ocorrência. Três dias após o registro, começaram a circular na internet um vídeo onde um jovem aparece sendo torturado, decapitado e o coração retirado do corpo. A família afirma que o jovem do vídeo era José Antônio.
Os policiais civis surpreenderam Regina da Silva em casa durante a tarde desta terça-feira (7) para dá cumprimento ao mandado de prisão expedido pela 2ª Vara Criminal de Parauapebas. A suspeita já tinha passagem por tráfico de drogas.
Além de Regina, Elitânia Alves Teixeira, de 20 anos, foi presa na segunda-feira (6) também como suspeita de participação no mesmo crime tipificado como homicídio qualificado.
Em junho do ano passado, dois meses após o crime com requintes de crueldade, outros seis suspeitos foram presos. São eles Carlos Daniel Ferreira Nascimento, vulgo “Busca Alma”; Mailson Rocha da Silva, o “Coisa Ruim”; Francieli Moura Castro, a “Bonnek do Crime”; Raifran Barros de Brito, o “Irmão Janela”; Maiqui Sousa Silva, o “Menor Revoltado”; e Maicon de Sousa Silva, o Santista.
A Divisão de Homicídios segue as investigações para apurar se houve a participação de mais pessoas. A principal suspeita é que a morte teria sido motivada por briga entre facções criminosas.
Até hoje o corpo da vítima não foi localizado.
Portal Pebão
